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BUSINESS

Oracle e Ação Informática na mira da Lava Jato

   28/07 - A Oracle e a Ação Informática entraram na mira da Lava Jato, devido a um contrato fechado pela Ação com tecnologia Oracle no Banco do Brasil em 2010, no qual a Polícia Federal suspeita que houve pagamento de propina para uma empresa de consultoria controlada por José Dirceu. Segundo revela o Estado de São Paulo na sua edição desta quinta-feira, 28, Enio Issa e Maurício David Teixeira, dois ex-sócios da Ação (a empresa foi vendida para a Ingram Micro em outubro do ano passado) deram depoimentos nesse sentido para a PF no final de junho.

     A Ação pagou R$ 4,9 milhões entre 19 de abril e 26 de junho de 2010 para a Credencial Construtora Empreendimentos e Representações, dias depois da Ação participar, em fevereiro, de uma licitação do Banco do Brasil para fornecimento de software e vencer em março o contrato com tecnologia Oracle no valor de R$ 53,2 milhões.

     A Credencial, que tem sede em Sumaré, no interior de São Paulo, pertence a Eduardo Aparecido de Meira e Flávio Henrique de Oliveira Macedo, ambos presos em maio na 30ª fase da Lava Jato.
Os investigadores afirmam que a empresa seria usada para canalizar para o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e outros políticos propinas de contratos fechados com o governo federal nas áreas de óleo e gás, energia e tecnologia.

      De acordo com o Estadão, os investigadores ainda estão procurando para quem era o destinatário do dinheiro pago pela Ação Informática, que tem ainda hoje sete contratos ativos no Banco do Brasil.
A investigação começou no início do ano após o juiz federal Sérgio Moro autorizar as quebras dos sigilos fiscal e bancário da Credencial.

      Segundo afirmou Teixeira, ex-vice-presidente da Ação responsável pela área de governo e grandes contas, os pagamentos para a Credencial foram feitos a pedido da Memora, empresa com sedes São Paulo e Brasília que era uma das concorrentes da licitação no Banco do Brasil junto com a Oracle.
Tanto a Menora quanto a Ação competiam no mesmo edital junto com outras cinco empresas. De acordo com o ex-presidente da Ação, Enio Issa, a ação teria pago comissão para a Menora.
      Ainda de acordo com Teixeira, o contato entre a Ação, a Menora e a Credencial teria sido iniciado por Geraldo Trigueiro, então diretor de vendas senior para setor público da Oracle (o executivo saiu da empresa em 2012 e hoje é dono da Qubo, sediada em Brasília).
     Teriam participado do encontro um representante da Memora, de nome Giovani, e um consultor “de altura elevada” – que depois Teixeira reconheceu como sendo um dos sócios da Credencial, informa o Estadão.
     Teixeira disse à PF que a Ação não pretendia entrar na licitação do Banco do Brasil, mas que Trigueiro teria dito que “a Oracle faria as mudanças necessárias para se adaptar ao edital de licitação do Banco do Brasil”.
     O executivo disse ainda que foi acertado a pedido da Memora que os pagamentos seriam feitos diretamente ao consultor da Credencial por “questões tributárias”. Teixeira disse que não sabia que o consultor a ser pago era um dos sócios da própria empresa Credencial.
     Intimada a fornecer documentos pela PF, a Ação forneceu contratos e notas da Credencial referentes a outros negócios com órgãos públicos, mas não o BB, fato que teria chamado a atenção dos investigadores, segundo o Estadão. Segundo a Ação informou para os investigadores é “praxe a inexistência de contratos escritos”.
     Oracle, Ação Informática e Menora foram procuradas pelo Estadão e negaram irregularidades por meio de suas assessorias de imprensa.
     A Oracle disse que não comenta investigações específicas, mas frisou que está comprometida a “conduzir seus negócios com o alto padrão de ética” e que “investiga alegações de má conduta com seriedade e coopera integralmente com qualquer solicitação de autoridades do governo”.
    Já a Ingram ressaltou que os fatos se deram cinco anos antes da aquisição da Ação e afirmou que “ tem colaborado com as autoridades brasileiras para elucidar os fatos e continuará a contribuir de maneira efetiva com as investigações em curso”.

    A Memora disse que “nunca manteve qualquer relação comercial com a empresa Credencial” e que "desconhece e não é responsável por qualquer tipo de pedido de pagamento da empresa Ação".

Fonte: baguete.com.br

Lucro da Claro Telecom despenca a R$3,3 mi no 2º trimestre

A Claro Telecom Participações, controlada indireta da mexicana América Móvil, anunciou nesta quinta-feira que teve lucro de 3,3 milhões de reais no segundo trimestre, sensível recuo ante resultado positivo de 308 milhões obtido no mesmo período do ano passado.

O grupo, formado pelas empresas Embratel, Net e Claro, informou geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 2,54 bilhões de reais para o segundo trimestre, forte alta ante os 886 milhões apurados um ano antes.

Os dados comparativos são proforma, uma vez que a empresa foi formada a partir do início deste ano.

16/07/2015

As empresas que mais se destacaram em cada setor em 2014

São Paulo - O que garante destaque a uma empresa? Segundo o Centro de Inteligência Padrão, é o bom desempenho em uma combinação de três fatores: branding (a força e imagem da marca), investimentos (voltados para o consumidor, sustentabilidade e inovação) e valor (resultados financeiros e valor produzido).

O instituto de pesquisas classificou os resultados de nove estudos realizados em 2014 sob o prisma dessas três características e conseguiu chegar às companhias que tiveram a melhor performance em 19 setores naquele ano, no Brasil.

Os levantamentos considerados foram feitos pela revista Consumidor Moderno, que também pertence ao Grupo Padrão. Eles abordavam temas como atendimento ao cliente, inovação, reponsabilidade social e marcas admiradas. No total, 157 organizações foram avaliadas.

Quais foram as empresas mais notáveis de cada segmento, segundo o Centro de Inteligência Padrão:

Nestlê- Setor: Alimentos - Nota:64,29
Fiat - Setor: Automóveis   - Nota:76,07
Mercedes Benz -Setor: Automóveis de Luxo - Nota:62,67
Itaú Unibanco -Setor: Bancos. Nota:96,00
Coca-Cola - Setor:Bebidas - Nota:79,52
Azul - Setor: Cias Aéreas - Nota:66,79
O Boticário - Setor:Cosméticos - Nota:80,00
Whirlpool - Setor: Eletrodomésticos - Nota: 77,50
UOL -Setor: Plataformas digitais - Nota: 43,33
Petrobras Distribuidora -Setor: Postos de combustível - Nota: 73,08
Porto Seguro - Setor: Seguros, saúde e previdência e capitalização - Nota: 71,33
Multivarejo - Setor: Super e hipermercados - Nota: 60,63
GVT - Setor: Telecomunicações fixas - Nota: 62,67
Telefônica Vivo - Setor: Telecomunicações móveis - Nota: 60,67
SKY - Setor: TV por assinatura - Nota: 74,00
Lojas Renner - Setor: Varejo de moda - Nota: 53,75
Netshoes - Setor: Varejo online / e-commerce - Nota: 68,67
Magazine Luiza - Setor: Varejo de Eletrônicos - Nota: 40,67
Apple - Setor: Eletrônicos - Nota: 62,50


Apple precisa virar jogo para atingir futuro da música

Mais de uma década atrás, o falecido Steve Jobs fez uma de suas características manobras de distorção da realidade, pressionando executivos de gravadoras de música a vender músicas na então nascente loja digital iTunes da Apple por US$ 0,99 cada uma.


Agora, a mesa virou e é a Apple que está sendo forçada a um acordo que está longe de ser uma vitória garantida. A companhia deve anunciar esta semana um acordo de US$ 3,2 bilhões para comprar a Beats Electronics, empresa fabricante de fones de ouvido e que opera um serviço de transmissão de música online fundada pelo lendário produtor de música Jimmy Iovine e pelo rapper Dr. Dre, segundo três fontes familiarizadas com o planejamento da Apple.

O acordo virá depois que a Pandora Media e o Spotify já reclamaram a vanguarda da revolução de transmissão de música, enquanto a resposta da Apple - o iTunes Radio que existe há oito meses - enfrenta dificuldades.

"A Apple está cerca de dois anos atrasada, atrás do Spotify", disse David Pakman, um investidor em música digital com a Venrock Capital e co-criador do Music Group da Apple. "Eles precisam de uma oferta de transmissão".

Com os downloads de músicas digitais em queda, as gravadoras colocaram pressão sobre a Apple para que ela se estruture em transmissão, segundo duas das três fontes. As gravadoras esperam que a Apple possa tornar a Beats uma concorrente forte ao Spotify e outros serviços de streaming de música, disseram as fontes.

Nos últimos meses, as grandes gravadoras têm ficado insatisfeitas com o desempenho do iTunes Radio, disse a fonte. As assinaturas de streaming são atualmente a fonte de receita que cresce mais rapidamente para a indústria fonográfica, mas a Apple não teve impacto.

As assinaturas tiveram um salto de 51% em 2013 para US$ 1,1 bilhão de um total de US$ 15 bilhões gastos com música, segundo a Federação Internacional da Indústria Fonográfica. Enquanto isso, os downloads caíram 2,1%.

O gasto por usuário é maior com serviços de transmissão do que para downloads de músicas. Um consumidor bom gasta cerca de US$ 25 a US$ 35 por ano em compras de músicas, mas um assinante gasta US$ 9 ou mais por mês - ou mais de US$ 100 ao ano, segundo uma fonte.

A Apple, a Beats e as gravadoras Warner Music Group e Sony Music Entertainment não quiseram se pronunciar sobre o assunto. Uma porta-voz da Universal Music Group não respondeu a pedidos por comentários.

Alguns analistas de Wall Street classificaram o plano de compra da Beats pela Apple de "intrigante". Apesar do crescimento rápido da transmissão de música, ela ainda é uma pequena fatia do mercado geral de música. Se as gravadoras não concordarem a reduzir as taxas de royalties, então, como a Pandora e o Spotify, a Apple pode enfrentar dificuldades para tornar sua transmissão lucrativa. E a Beats está vários anos atrás da Pandora e Spotify, que têm mais de 99 milhões de usuários ativos combinadas.

Ainda assim, o fato de que as gravadoras estão apoiando a Apple marca um degelo no que tem sido às vezes uma relação abertamente conturbada, segundo fontes da indústria. O modelo "à la carte" que o iTunes lançou em 2001 reduziu as receitas das gravadoras, pois os consumidores não precisavam mais comprar álbuns inteiros.

Agora, a indústria da música acredita que serviços streaming são o caminho para o futuro, embora sua escalada não tenha sido suave. Fontes da indústria dizem que as negociações de licenciamento com companhias como Spotify e Pandora surgem a cada 12 a 15 meses e podem ser difíceis.

Uma fonte disse que as gravadoras gostam da Beats pois ela foi "criada dentro da indústria fonográfica". A compra da Beats trará à Apple uma bem conectada equipe de executivos da indústria e produtos de alta margem.

Mas analistas afirmam que o preço da aquisição é "intrigante". A Beats está vários anos atrás da Pandora e Spotify, que juntas têm 99 milhões de usuários ativos combinados.

20/05/14
fonte:Terra

Vale considera prioritário projeto de potássio na Argentina 

14/07/2012

Com planos de investir US$ 15 bilhões em fertilizantes até 2020, a Vale mantém como prioridade o desenvolvimento do projeto de potássio Rio Colorado, na Argentina, que passou por uma reavaliação este ano. Em entrevista à Agência Estado, o diretor executivo de Fertilizantes e Carvão da mineradora, Roger Downey, garantiu que a empresa tem recebido apoio do governo argentino para tocar o projeto, orçado em US$ 5,9 bilhões.

"As obras estão a pleno vapor. Tenho encontrado com as autoridades locais e eles reforçam a cada reunião a importância do projeto para a economia argentina", afirmou.

No final de abril, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, informou que a continuidade do projeto estava sob reavaliação diante das incertezas na economia do país vizinho.Na ocasião, o governo argentino acabara de anunciar a expropriação de 51% de sua participação acionária na petrolífera YPF, controlada pela espanhola Repsol.

O cronograma da Vale prevê o início das operações na Argentina em 2014, com uma produção de 2,4 milhões de toneladas. Mas o empreendimento tem capacidade para atingir 4,3 milhões de toneladas em 2021.Downey conta que 20% das obras de engenharia do projeto já foram concluídas. "Temos no canteiro cerca de 5 mil pessoas trabalhando", lembrou.

O executivo destacou que a Vale tem atualmente três grandes projetos em andamento, sendo Rio Colorado um deles. Por isso, seu desenvolvimento é considerado importante para o crescimento da mineradora.

"O foco hoje é o Rio Colorado. Ele oferece um retorno bom e se beneficia do crescimento do Brasil como produtor de alimentos", disse. Atualmente, o Brasil é o quinto maior consumidor de fertilizantes do mundo, segundo o Ministério da Agricultura.

Além do Rio Colorado, a Vale aposta suas fichas no segmento de fertilizantes também no projeto de Carnalita no Sergipe e na expansão da mina de Bayóvar, no Peru.

Depois de uma longa negociação com a Petrobrás, que, segundo fontes, envolveu até a presidente da República, Dilma Rousseff, a Vale conseguiu fechar um acordo para arrendar por 30 anos a mina de Carnalita da estatal no Sergipe.

Produção. O cronograma prevê o início das operações para 2016, com uma produção de 1,2 milhões de toneladas. Mas, a mineradora já estuda a expansão do projeto. Atualmente, a Vale já produz potássio em Sergipe, em Taquari-Vassouras, mas, a mina deve se exaurir nos próximos anos.

Por isso, lembrou Downey, o contrato com a Petrobrás foi fundamental para os planos de expansão da companhia nesse segmento. Com os projetos Rio Colorado e Carnalita, a Vale acredita que atenderá 50% do consumo brasileiro de potássio.

fonte: Estadão


Microsoft rompe parceria com NBC
16 de julho de 2012

A Microsoft se separou da NBC News, abrindo mão da sua participação de 50% na joint venture MSNBC para lançar seu próprio serviço de notícias on-line. A ruptura foi anunciada no domingo, 15 de julho e segundo o “The New York Times”, a Comcast Corp, controladora da NBC, assumirá o controle total do site de notícias numa transação avaliada em US$ 300 milhões.

A venda põe fim ao casamento de 16 anos entre Microsoft e NBC News, concluindo um processo de dissolução que teve início em 2005 quando a maior fabricante mundial de software vendeu sua participação na MSNBC para a NBC.

O site MSNBC.com será rebatizado como NBCNews.com, e os leitores que se conectaram pelo antigo nome na noite deste domingo já foram automaticamente redirecionados para a NBCNews.com.

A ruptura surgiu do desejo dos dois parceiros para obter maior controle sobre seus destinos digitais já que a internet vem se tornando uma parte cada vez mais importante em seus negócios.

A Microsoft, em particular, estava frustrada com os termos do contrato que exigia que fossem utilizados em seus sites conteúdos exclusivos da MSNBC.com. Essa crise foi agravada pela estratégia do canal a cabo MSNBC de combate à conservadora Fox News Channel, adaptando sua programação com um ponto de vista liberal.

A estratégia alimentou a percepção de que o conteúdo do site da MSNBC era também politicamente parcial.

“Ficar limitado ao conteúdo do MSNBC.com foi problemático, pois não podíamos trabalhar com outras fontes de notícias e nem trazer as múltiplas perspectivas que nossos usuários queriam", disse Bob Visse, gerente geral do MSN.com.

Agora que a ruptura foi concluída, a Microsoft está se preparando para lançar seu próprio serviço de notícias. Embora não tenha dado muitos detalhes sobre a operação, Visse disse que a equipe será aproximadamente do mesmo tamanho que a estrutura de 100 pessoas do MSNBC.com.

Ao contratar sua própria equipe para alimentar as notícias de seus sites, a Microsoft está adotando a mesma estratégia que os proprietários de duas outras grandes empresas de internet, Yahoo e AOL Inc.

A Microsoft se apoiou em sua franquia lucrativa de venda de software de computador pessoal para pagar por investimentos maciços na internet. Inicialmente investiu US$ 220 milhões num empreendimento conjunto com o MSNBC. No total, as operações on-line da empresa, que incluem o site de busca Bing e MSN portal, perderam mais de US$ 10 bilhões nos últimos sete anos.

Mesmo que a ideia seja competir com a NBC News, a Microsoft continuará tendo que destacar as principais notícias do seu ex-parceiro pelos próximos dois anos sob os termos da separação.

“Não há dúvida de que vamos ter mais flexibilidade para tomar nossas próprias decisões”, disse Vivian Schiller, diretora da NBC News digital. “Esta é realmente uma separação amigável. Nós achamos que a concorrência vai nos fazer melhor.”

O MSNBC.com e seus sites afiliados estão classificados como quarto site de notícias gerais mais popular nos EUA, com quase 50 milhões de visitantes em junho, 5% a mais que no ano passado, de acordo com a empresa de pesquisa ComScore Inc.

A aliança recém-formada do Yahoo com a ABC News liderou as paradas com 81 milhões de visitantes, seguida pela AOL / Huffington Post e CNN.

Embora a sede esteja em Nova York, a NBCNews.com manterá uma equipe significativa na área de Seattle, de acordo com Schiller. Cerca de 170 funcionários dos 300 do MSNBC.com trabalham nesta área.

Por enquanto, a Microsoft deixará a NBCNews.com permanecer em seu escritório de Redmond até encontrar um novo local na região.


Apple em negociação para lançamento do iTunes no Brasil
30 de novembro de 2011



A União Brasileira de Editoras Reunidas (Ubem), associação de editoras da indústria fonográfica, informou que as negociações com a Apple para o lançamento da iTunes no país estão "bem avançadas". De acordo com Michaela Couto, diretora-executiva do órgão, é bem provável que a loja virtual de conteúdo seja mesmo lançada no final da segunda semana de dezembro. Se tudo correr bem, ela (a iTunes) chegará em dezembro mesmo. Na verdade, fechar o acordo com a gente depende mais da Apple do que de nós - disse Michaela. As conversas com a Ubem, que tem como associadas cerca de 90% das editoras nacionais, começaram há menos de três meses. Além das editoras, a companhia de Cupertino negocia diretamente com cada uma das principais gravadoras nacionais, que destacaram profissionais para cuidar exclusivamente do acordo. Para o consumidor, os preços das canções na loja estarão, inicialmente, em dólar. A implementação de um sistema informatizado de pagamento de direitos autorais em lojas de música on-line vai acabar facilitando o lançamento da iTunes no país. Observadores do mercado fonográfico afirmam que a Apple não havia aberto uma versão brasileira da loja porque considerava a burocracia autoral excessiva por aqui. Quem comercializa canções em formato digital no Brasil precisa descobrir o administrador dos direitos de autor de cada faixa individualmente, um processo analógico pouco eficiente e que demanda muitos funcionários. Para eliminar esse gargalo, a Ubem contratou uma empresa argentina de processamento de dados, com filial em São Paulo, que ficará responsável por identificar os administradores dos direitos de cada faixa e por direcionar o pagamento a eles. O sistema, que já está em fase de testes, entrará em funcionamento em dezembro. No caso de venda de discos de artistas internacionais na iTunes brasileira, os direitos serão pagos às editoras locais que detêm os direitos de sub-edição das músicas no país.  Já estávamos desenvolvendo o sistema quando a Apple nos procurou, mas ele vai ajudar muito a operação da iTunes - disse a diretora-executiva da Ubem. A atuação da Ubem é bem diferente da do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), órgão responsável por recolher os direitos autorais das execuções públicas das músicas. A Ubem não recolhe os valores, mas procura intermediar o pagamento dos direitos às editoras pelos varejistas. Como a venda de faixas digital não é considerada execução pública, a iTunes não terá que pagar direitos ao Ecad - exceto se também chegar aqui promovendo acesso a rádios on-line. Para o varejista on-line, o operacional vai ficar muito mais fácil. A iTunes não chegou até agora porque era muito complicado identificar quem administrava os direitos das faixas - afirmou Luciana Pegorer, presidente da Associação Brasileira da Música Independente (ABMI). Enquanto os rumores sobre a chegada da iTunes no Brasil estão deixando os Applemaníacos em êxtase, há concorrentes do segmento de música digital que dizem não estar preocupado. É o caso da Terra Sonora, site que permite o streaming de música em qualquer aparelho com acesso à internet. Fundado em 2006, o serviço do Portal Terra diz ter 450 mil usuários pagantes e quase 4 milhões de canções no acervo.  Para a gente, (o lançamento da iTunes) muda muito pouca coisa. Nosso modelo de negócio é completamente diferente, somos focados em streaming, não em venda de faixas - analisou Alexandre Cardoso, diretor de marketing do Terra, que alfinetou: - O modelo da iTunes é pouco explorado no país, mas isso não é garantia de sucesso.Procurada, a Apple não comentou sobre a estreia da loja no Brasil.
Fonte:Globo.com


Samsung alfineta Apple
24 de novembro de 2011


A Samsung lançou, na última terça-feira (22), um novo comercial para o smartphone Galaxy S2 em que alfineta os fãs da Apple. As imagens mostram fãs esperando na fila de uma loja da Apple, nove horas antes do lançamento de um novo iPhone. “Isso é um evento, vamos lembrar disso pelo resto de nossas vidas”, diz um fã da Apple. Da fila, eles avistam pessoas usando um Galaxy SII e ficam curiosos.A Samsung aproveita a situação para dizer o que o seu aparelho tem, que falta no iPhone 4S. “O seu aparelho não tem 4G? Por que não compra um com 4G?”, pergunta a menina que usa o Galaxy S2 para uma turma que espera na fila. Também há destaque para o tamanho da tela do aparelho da Samsung.“Eu nunca poderia comprar um Samsung. Sou uma pessoa criativa”, diz um fã, na fila da Apple. “Cara, você é um barista”, responde o outro, em uma provocação aos que gostam dos aparelhos da Apple. Outro homem da fila olha o aparelho da Samsung e diz: “É assim que deve ser a maturidade.”O Samsung Galaxy S2 começou a ser vendido na Coreia do Sul, em abril de 2011. Ele é mais fino que o Galaxy S e seu sistema operacional funciona duas vezes mais rápido, graças a um processador de 1,2 GHz de núcleo duplo. fonte:g1.com




Steve Jobs deixa o comando da Apple
25 de agosto de 2011

O presidente da Apple, Steve Jobs, anunciou oficialmente que está deixando o comando da empresa. O cargo dele será ocupado por Tim Cook, vice-presidente operacional, que chefiou a companhia durante os períodos de licença médica de Jobs. Fundador da Apple, Steve Jobs tinha deixado a empresa em 1985, mas voltou em 1997. Em 2004 ele removeu um tumor maligno do pâncreas e em 2009 e 2011 tirou licenças para cuidar da saúde. Em ambas as ocasiões, Tim Cook ficou no comando da empresa criadora do iPhone e do iPad.



Tim adota modelo porta a porta 
17 de agosto de 2011



De olho sobretudo no novo filão de mercado que a classe média emergente representa, a TIM/Intelig realizará, nos próximos dias 18 e 19 de agosto, uma prospecção de novos parceiros comerciais em São Paulo. A ideia é fortalecer a abordagem “porta a porta” e simplificar ao máximo o processo de vendas de produtos de telefonia fixa e Internet móvel. Os parceiros não terão de abrir loja e contarão com suporte da operadora na seleção de áreas de atuação, fornecimento de material promocional e uniformes, além de treinamento comercial.

A TIM/Intelig vem adotando o modelo porta a porta desde junho de 2010. De lá para cá, a venda do TIM Fixo por esse canal cresceu 65%, sendo o estado de São Paulo o líder em ativações, com 52% do total comercializado somente neste mês.

Segundo a operadora, a rapidez e a praticidade são outras características básicas dos serviços comercializados, uma vez que dispensam a instalação de fios e cabos e podem ser ativados no ato em que o cliente faz sua adesão.

A TIM/Intelig disponibilizou também um link para a inscrição de parceiros comerciais: www.rsvpcorporativo.com.br/timintelig, além do telefone 0800 727 9121.

Nova classe média 

A TIM parece ter saído na frente em sua política de canais para a nova classe média. A operadora passou seis meses desenvolvendo um projeto comercial para as comunidades carentes e atualmente conta com mais de 1.140 pontos de venda em 169 favelas do Grande Rio. O número de adições líquidas da TIM entre janeiro e abril de 2011 praticamente dobrou em relação ao mesmo período do ano passado, de 130 mil para 255 mil. A comunicação local nessas favelas foi customizada, com músicas de funk como fundo musical dos anúncios e divulgação e patrocínios em rádios comunitárias locais. Em São Paulo, a operadora seguiu a mesma linha e também vem obtendo bons resultados nesse mercado.


Apple termina 1º pregão como maior do mundo em valor de mercado
12 de agosto de 2011

Um dia após chegar a ocupar pela primeira vez o posto de companhia de maior valor de mercado do mundo, a Apple atingiu mais um marco nesta quarta-feira (10). No fechamento do pregão da bolsa de valores NASDAQ, em Nova York, a somatória das ações da companhia - índice conhecido como capitalização de mercado - superou o da petrolífera Exxon Mobil. Pela primeira vez em seus 35 anos de história, portanto, a Apple é listada no fechamento como a líder na lista de gigantes em valor de mercado.

A marca, no entanto, veio em um dia ruim para os papéis da companhia. No fechamento preliminar do dia, as ações da Apple indicavam queda de 2,7% no valor da companhia em relação à abertura. A fabricante de dispositivos móveis tinha valor total de capitalização de  mercado de US$ 339,4 bilhões. A Exxon Mobil, antiga líder, caiu ainda mais: 4,42%, para um total de US$ 332,4 bilhoes.

A liderança veio por conta da crise no mercado americano, instaurada após o país ter tido dificuldades para se livrar de uma ameaça de calote e ter a nota de sua dívida pública rebaixada pela agência de classificação de risco Standard and Poor's. Como resultado, as ações da Exxon tiveram uma queda mais acentuada que as da Apple.




BH na briga para ter escritório do Twitter
09 de agosto de 2011

Belo Horizonte tenta assumir a dianteira na disputa pelo escritório brasileiro do Twitter. A cidade, que já conta com um escritório da Google, vai oferecer seu polo tecnológico (BHTec) como opção ao site de microblog, disse o presidente do centro, Ronaldo Tadeu Pena.

Nesta terça-feira, reportagem do jornal mineiro "O Tempo" também afirma que Belo Horizonte está entre as mais cotadas para receber uma representação do Twitter, citando uma fonte não identificada. Ao jornal, o Twitter não comentou a reportagem.

A empresa americana tem planos de expansão para a América Latina e, segundo disse no ano passado a diretora de expansão do microblog, Laura Gomez, o Brasil é uma das opções.

Tadeu Pena disse, porém, que ainda não houve contato entre as autoridades locais e o Twitter. Segundo a reportagem de "O Tempo", São Paulo também está entre as opções do site.


Samsung fatura com demora do iPhone5 e GalaxyS II vende 5 milhões de unidades
04 de agosto de 2011

Aparelho aproveita demora da Apple em lançar iPhone 5 e, mesmo sem ser comercializado nos Estados Unidos, alcança expressiva marca. 

A Samsung anunciou nesta quarta-feira (3/08) que seu smartphone top de linha, o Galaxy S II, atingiu a marca de cinco milhões de unidades vendidas. Um resultado expressivo, dado que o aparelho ainda não chegou aos Estados Unidos, o principal mercado para dispositivos móveis.

Lançado em maio, o Galaxy S II é a principal aposta da empresa coreana para concorrer com a Apple, a campeã de vendas do setor. Para se ter um ideia, a companhia da maça comercializou três milhões de unidades do iPhone 4 logo em seus primeiros 21 dias, enquanto que a Samsung precisou de 55 dias para fazer o mesmo - e de mais 30 para chegar à cinco milhões.

Ainda assim, a fabricante tem muito a comemorar, já que a nova versão do dispositivo está vendendo duas vezes mais rápido que seu antecessor. Em parte, o sucesso poder ser explicado pela demora da Apple em lançar o iPhone 5; esperado para setembro, especula-se que seu lançamento fique apenas para outubro.

O Galaxy S II destaca-se por sua tela Super AMOLED Plus de 4,3 polegadas e por seu processador Dual-Core 1.2 GHz, além da câmera de 8 MP, que filma em HD. Seu hardware é superior ao do iPhone 4, por isso a necessidade da Apple de atualizar sua linha.

No Brasil, o aparelho da Samsung pode ser encontrado, desbloqueado, por cerca de 2 mil reais.



Android da Google com quase metade do mercado de smartphones
02 de agosto de 2011

A plataforma Android, da Google, conquistou quase metade do mercado global de smartphones, dominando principalmente a região da Ásia-Pacífico, afirmou a empresa de pesquisas Canalys nesta segunda-feira. No Brasil, porém, a Nokia, com seu sistema Symbian, ainda é líder.

O Android, adquirido pela Google em 2005 e lançado para smartphones em 2008, é usado por quase todas as grandes fabricantes de aparelhos móveis, incluindo HTC, LG, Motorola e Samsung.
O sistema era a plataforma número um em 35 dos 56 países monitorados pela Canalys, resultando em uma participação de mercado de 48%, afirmou a empresa.

Em comparação, a Apple, que vendeu 20,3 milhões de iPhones, ocupa um distante segundo lugar, com market share de 19%, mas superou a rival finlandesa Nokia como a maior vendedora individual de smartphones.

Apesar das perdas, a Nokia continua líder nos países emergentes do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, ìndia e China).

"O problema da Nokia é que a demanda para seus smartphones com sistema Symbian caiu muito rapidamente, sobretudo em mercados onde as operadoras guiam o consumo de celulares.É o caso da Europa Ocidental, onde ela já foi forte", disse em comunicado à imprensa Pete Cunningham, analista da Canalys. "A empresa precisa muito lançar seus smartphones com sistema Windows o quanto antes para reverter a tendência de queda e calar os críticos."

A Samsung também superou a Nokia, mas a Canalys disse que a fabricante sul-coreana poderia ter se saído melhor.

- A Samsung fracassou em se aproveitar totalmente do estado enfraquecido da Nokia ao redor do mundo, à medida que a empresa finlandesa passa por um período de transição desafiador - disse o analista Chris Jones da Canalys. - Ela é a vendedora melhor colocada para crescer às custas da Nokia, tirando vantagem de sua escala global e de seu alcance de fornecimento, mas ainda não fez o suficiente para tirar proveito disso, particularmente nos mercados emergentes.

A Samsung, que vende smartphones rodando o Android, assim como seus próprios aparelhos com o software Bada, vendeu cerca de 17 milhões de aparelhos, alta de 421 por cento contra um ano antes.


Apple tem mais dinheiro que EUA
29 de julho de 2011

Do impasse político que pode levar a um calote histórico, os Estados Unidos deveriam tirar uma lição simples inspirada no melhor do seu setor privado: gastar menos do que ganha. Balanço divulgado pelo Tesouro americano esta semana mostra que o país mais rico do mundo tem hoje menos dinheiro em caixa do que, por exemplo, a gigante de tecnologia Apple. Segundo os números do Tesouro, o país tinha, em 27 de julho, um total de US$ 73,768 bilhões em caixa. Já a Apple divulgou que seu caixa fechou o último trimestre fiscal com saldo positivo de US$ 76,156 bilhões, em dinheiro e ativos mobiliários (ações, títulos, debêntures etc.)
A empresa de Cupertino informou ter atingido no terceiro trimestre fiscal (terminado em 30 de junho) lucro e receitas recordes em sua história . As vendas da empresa, por sua vez, cresceram 82%, alcançando US$ 28,6 bilhões, ou US$ 3,6 bilhões acima do que previa o mercado. Suas ações ultrapassaram os US$ 400.
Já os Estados Unidos agonizam com a dificuldade dos políticos em acharem um consenso para elevar o teto de endividamento do governo. Atualmente, esse teto é de US$ 14,3 trilhões, mas já está no seu limite. Se a ampliação não ocorrer até 2 de agosto, o governo será obrigado a decretar moratória, pois não poderá honrar todas as suas dívidas.



TI é setor campeão em fusões e aquisições no País
26 de julho de 2011

Estudo da KPMG registra 46 operações realizadas somente no primeiro semestre de 2011 nesse mercado.

O setor de Tecnologia da Informação (TI) há mais de três anos é o que apresenta o maior número de fusões e aquisições no relatório Pesquisas de Fusões e Aquisições no Brasil, realizado desde 1994 pela KPMG Brasil. O resultado da avaliação deste último semestre registrou 46 operações, das quais 20 envolvendo empresas de capital nacional [como Stefanini, Totvus e Linx]. O estudo aborda apenas as transações que impactam de alguma forma as operações das empresas envolvidas em território nacional.

De acordo com Luis Motta, sócio da área de F&A da KPMG Brasil, participam do estudo 42 setores, entre eles alguns de grande movimentação, contudo não tão expressivos quanto o de TI, como  Telecom, Construção, Energia, Finanças e Alimentos. “Os resultados ajudam muito o empresário a agilizar a tomada de decisões, a realizar o planejamento estratégico de maneira fundamentada, a firmar parcerias de valor, entre outras ações”, diz.

O estudo também mostrou que foram realizadas, na área de Tecnologia da Informação, 13 transações internacionais entre companhias estrangeiras que impactaram suas operações no Brasil [Lenovo com Nec e Intel com Mcafee são exemplos]. No total de operações em todos os setores pesquisados, entre janeiro e junho foi atingido o patamar recorde para um primeiro semestre de 379 transações no País, 8% a mais do que no mesmo período de 2010, quando aconteceram 351 operações.

“As companhias estrangeiras voltaram de forma definitiva ao cenário de Fusões e Aquisições (F&A) e estão apostando na aquisição de companhias brasileiras. Mesmo assim, as brasileiras estão ativas no mercado e promovendo negócios. No geral, a perspectiva para o ano, se mantido o ritmo deste primeiro semestre, é de um novo recorde de operações, acima das 726 transações de 2010, quando foi estabelecida a marca”, afirma Motta.

O executivo destaca que por trás das aquisições e fusões há muito investimento sendo realizado. Esta é uma informação importante, segundo ele, para avaliar o mercado. “É um termômetro que usamos ao prestar consultoria aos empresários e ao conceder nossas análises estratégicas, que envolvem revisão de processos e atualização da governança.”

Segundo Frank Meylan, sócio da área de Perfomance&Tecnology da KPMG Brasil, os negócios realizados pelas empresas de TI têm aumentado a cada ano, o que demonstra que o setor é um dos mais aquecidos, apesar de as transações envolverem volumes menores. “São empresas que dependem basicamente de mão de obra especializada, e não de muito capital”, conclui.




Google faz parceria para crescer no segmento de livro digital
12 de julho de 2011
  

O Google se associou à fabricante de aparelhos eletrônicos iriver para lançar uma nova ofensiva no setor de livros virtuais. O leitor digital da empresa, Story HD, será o primeiro aparelho com acesso à plataforma de livros digitais do Google. A empresa afirmou que deve firmar mais parcerias no futuro.A ferramenta permitirá que os usuários com uma conexão de internet sem fio comprem os títulos diretamente do Google eBooks. Antes, os arquivos tinham de ser baixados em um computador e transferidos para os mais de 80 leitores digitais compatíveis.Segundo a empresa, a plataforma de livros oferece acesso também a cerca três milhões de títulos gratuitos.O aparelho será vendido, a partir do próximo domingo (17), por US$ 139,99 em lojas da varejista americana Target.A nova ferramenta é uma tentativa do Google de crescer no mercado hoje liderado pelo Kindle, da Amazon. 



Siemens investirá cerca de US$ 50 milhões em centro tecnológico no Rio
07 de julho de 2011
  
A Siemens, um dos maiores grupos de engenharia elétrica e eletrônica do Brasil, vai construir um centro tecnológico no país, no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Ilha do Fundão, onde concentrará todas as suas atividades de pesquisa e desenvolvimento. O anúncio será feito hoje pelo presidente mundial da Siemens, Peter Löscher, e o presidente do grupo Siemens no Brasil, Adilson Primo, em solenidade no Palácio Guanabara, com a presença do governador Sérgio Cabral. Segundo fontes, a empresa anunciará um pacote de investimentos no país da ordem de US$ 150 milhões, dos quais US$ 50 milhões serão aplicados no centro tecnológico carioca. Além de ficar próximo à Petrobras, uma grande cliente, com o centro tecnológico no Rio, a Siemens pretende se aproximar de outros clientes do setor de energia. A empresa está se esforçando, segundo fontes técnicas, para aumentar o conteúdo local de suas fábricas no Brasil e, com isso, conseguir uma fatia do grande mercado em desenvolvimento na área do pré-sal. O governo do Rio, por meio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, não quis confirmar os investimentos, alegando que este é um assunto de responsabilidade da Siemens. A empresa também não quis detalhar o projeto. De acordo com fontes envolvidas no negócio, o centro tecnológico da Siemens vai ocupar uma área de quatro mil metros quadrados e empregar cerca de 800 pessoas. Além de desenvolver tecnologia offshore submarina, o centro também será dedicado a pesquisas nas áreas de energias renováveis e softwares. Estão previstas cooperações com diversos laboratórios da UFRJ.




NetFlix chega ao Brasil
05 de julho de 2011
  
A Netflix, líder em serviços de filmes on-line, está expandindo seu serviço de streaming de vídeo a outros 43 países da América Latina e também no Caribe até o final do ano, afirma a companhia. A lista de países inclui o Brasil. Esta é segunda expansão da Netflix para fora dos Estados Unidos. A empresa começou a oferecer streaming de vídeo no Canadá no ano passado e está no mercado com transmissão de vídeo desde 2007, nos Estados Unidos. A companhia disse nesta terça-feira que assinantes no México, América Central, América do Sul e Caribe poderão acessar conteúdo em espanhol, português e inglês. No lançamento, os novos assinantes poderão assistir on-line "uma ampla variedade" de filmes e séries de TV norte-americanas, locais e de outros países. Segundo a companhia, a adaptação será feita por aparelhos eletrônicos capazes de transmitir, a partir da Netflix, como PCs, Macs e outros dispositivos móveis. A Netflix trabalha com transmissão de programas de TV e filmes e é conhecida pelos brilhante envelopes vermelhos que usou para entregar DVDs pelo correio nos EUA. Com mais de 23 milhões de assinantes, o serviço lidera o setor mundial. O preço praticado nos EUA e Canadá é US$ 7.99 por mês (R$ 12.45) e está disponível também para consoles de videogame que transmitem o conteúdo de vídeo como Xbox 360 da Microsoft, Wii da Nintendo e PlayStation 3 da Sony. Reprodutores Blu-ray, TVs conectadas à internet, sistemas de home theater, gravadores de vídeo digital e reprodutores de vídeo pela internet, iPhones, iPads e iPods Touch da Apple, além da TV Apple e TV Google, que também são compatíveis com o serviço. Segundo a empresa, são mais de 200 aparelhos que transmitem conteúdo Netflix nos Estados Unidos e há um número crescente no Canadá. A companhia não informou quais serão os valores praticados no Brasil e como será realizado o pagamento das mensalidades para a prestação do serviço. Chegando ao mercado brasileiro, a companhia vai enfrentar a concorrência de uma série de serviços lançados nos últimos anos, incluindo a NetMovies.


Empresas de tecnologia compram patentes por US$ 4,5 bilhões em leilão
04 de julho de 2011
  
A fabricante de equipamentos de telecomunicações canadense Nortel anunciou ontem, 30 de junho, que um consórcio de empresas (entre elas a Apple, EMC, Ericsson, Microsoft, RIM e Sony) deu o último lance em seu leilão de mais de seis mil patentes. Segundo o Apple Insider, o valor final do leilão foi de US$ 4,5 bilhões e bateu a proposta inicial da Google, de meros US$ 900 milhões. A empresa mostrou ter interesse no grupo de patentes porque, como uma companhia menor do que os rivais, tem uma coleção modesta delas. A Reuters informa que a RIM pagou cerca de US$ 770 milhões e a EMC, US$ 340 milhões. Os valores de outras empresas não foram divulgados. É esperado que o grupo divida as patentes conseguidas no leilão.
Acreditamos que o consórcio é a melhor posição a ser tomada para favorecer a indústria em longo prazo, disse a Ericsson em um comunicado. A venda das patentes ainda está sob aprovação das cores americanas e canadenses e têm até o dia 11 de julho para decidirem a validade delas. A oferta da Nortel atraiu vários investidores por conter patentes chave para o padrão 4G em celulares, a próxima geração de telefonia móvel. O co-CEO da RIM, Mike Lazaridis, chamou as patentes LTE da Nortel de tesouro nacional.
A empresa canadense anunciou falência em janeiro de 2009.



Microfranquia, caminhos para quem quer abrir um negócio com pouco dinheiro
21 de junho de 2011
  
O sonho de abrir o próprio negócio muitas vezes esbarra no fato de a pessoa não ter uma grande soma de dinheiro para investir. Sucesso nas últimas feiras promovidas pela Associação Brasileira de Franchising ABF), as microfranquias, com opções de investimento a partir de R$ 2.500 a até R$ 50 mil, podem ser a solução para os pequenos empreendedores. Atualmente, operam como microfranquias principalmente negócios ligados à prestação de serviços, como jardinagem, manutenção de informática, cabeleireiro, costura, aulas particulares e criação de sites/blogs, entre outros. O alto custo é o principal impedimento para a entrada de empreendedores no mercado de franquias. Por isso acreditamos que novas operações de microfranquias devam surgir em 2011 - afirma Artur Hipólito, diretor adjunto de microfranquias da Associação Brasileira de Franchising (ABF). De acordo com a ABF, este tipo de negócio já representa 5% das franquias brasileiras. Para 2011, com o mercado em expansão, a expectativa é manter o ritmo acelerado de crescimento e que esse percentual passe para 20%. Ricardo Camargo, diretor executivo da ABF, ressalta que as vantagens das
 microfranquias são, além do investimento menor, de no máximo R$ 50 mil, o fato de em muitos casos elas não exigirem pontos de venda e, às vezes, nem funcionários. Além disso, acrescenta, garantem um retorno mais rápido. Para se abrir uma microfranquia, os requisitos são os mesmos para as franquias de maior investimento: capital inicial, capacidade de empreender e, acima de tudo, identificação com o negócio.  A partir daí, o empreendedor deve partir para a avaliação de contrato e, depois que tiver tudo certo, 
é só iniciar seu negócio - explica Camargo. 

Confira algumas opções em diferentes setores:
- Home Depil
Tipo de negócio: depilação em domicílio
Taxa de franquia: de R$ 5 mil a R$ 15 mil
Investimento: R$ 20 mil
Capital de giro: R$ 2 mil
Previsão de retorno do investimento: seis a 18 meses
Prazo de contrato: 48 meses
Como se cadastrar: www.homedepil.com.br

- Fale Globish
Tipo de negócio: Ensino de inglês global
Taxa de franquia: R$ 5mil a R$ 15 mil
Investimento: R$ 20 mil
Capital de giro: R$ 2 mil
Previsão de retorno do investimento: seis a 18 meses
Prazo de contrato: 48 meses
Como se cadastrar: www.faleglobish.com.br

- Auto SPA Express
Tipo de negócio: franquia delivery de estética automotiva
Taxa de franquia: Não Cobra
Investimento: R$ 2.500
Capital de giro: Não precisa
Previsão de retorno do investimento: a partir de dois meses
Prazo de contrato: 36 meses
Como se cadastrar: www.autospaexpress.com.br

- Light-Depil
Tipo de negócio: depilação a luz pulsada delivery
Taxa de franquia: Não cobra
Investimento: R$ 4.500
Capital de giro: Não necessita
Previsão de retorno do investimento: a partir de dois meses
Prazo de contrato: 36 meses
Como se cadastrar: www.lightdepil.com.br

- Miss Hollywood
Tipo de negócio: salão de beleza temático
Taxa de franquia: Não cobra
Investimento: R$ 24.500
Capital de giro: R$ 10.000
Previsão de retorno do investimento: a partir de 6 meses
Prazo de contrato: 60 meses
Como se cadastrar: www.misshollywood.com.br

- Emagrecentro Fitness
Tipo de negócio: Clínica de estética e emagrecimento
Taxa de franquia: Não cobra
Investimento: R$ 35.000
Capital de giro: R$ 10.000
Previsão de retorno do investimento: a partir de seis meses
Prazo de contrato: 60 meses
Como se cadastrar: www.emagrecentrofitness.com.br

- Praquemarido
Tipo de negócio: empresa especializada em manutenção predial e reformas de residências e escritórios
Taxa de franquia: R$ 38.200 (divididos em 13 parcelas)
Investimento: R$ 35 mil a R$ 75 mil
Capital de giro: R$ 13 mil a R$ 24 mil
Previsão de retorno do investimento: 25 a 30 meses
Prazo de contrato: cinco anos
Prazo de contrato: 5 anos
Como se cadastrar: pqm@smzto.com.br e (11) 2182-7000, com Rita Ortega

- Eco-Jardim
Tipo de negócio: prestação de serviços na área da jardinagem, que vão desde a manutenção de jardins até a execução de projetos de paisagismo.
Taxa de franquia: R$ 5 mil
Investimento: R$ 7 mil
Capital de giro: R$ 2 mil
Previsão de retorno do investimento: seis a 12 meses 



Filé Urbano cresce a taxa de 10% ao mês 
17 de junho de 2011



Compras Coletivas e Clubes de Desconto cativam os Brasileiros . Muitas vezes deixamos de ir a algum lugar interessante por falta de “tempo” ($) ou por não conhecer e não ter certeza se o serviço é bom mesmo. Pense como seria legal se pudéssemos ir a restaurantes para experimentar seus pratos pagando menos do que o habitual, ou ainda ir a peças de teatro ou testar procedimentos estéticos para ver seus resultados, por um preço bem menor. Gostou da ideia? Então conheça os site do Filé Urbano (www.fileurbano.com.br). Oferecendo produtos e serviços com até 90% de desconto em diversos estabelecimentos (famosos ou não) como restaurantes, salões, spas, cinemas e teatros, entre muitos outros.



Nova parceria da Google com Sebrae 
14 de junho de 2011


A Google iniciou nesta terça-feira uma parceria com o Sebrae para fomentar a entrada na web das mais de 5 milhões de pequenas empresas do país na internet e no comércio eletrônico. O projeto se chama Conecte seu Negócio ( www.conecteseunegocio.com.br ) e envolve também a fabricante de hardware HP e a empresa de hospedagem de sites Yola. Para fazer parte da iniciativa, o empresário deve primeiro entrar no site e verificar se um domínio para sua empresa está disponível, registrando-o em seguida. Domínio em mãos, usará uma ferramenta da Yola para construir seu site corporativo, com vários layouts disponíveis, incluindo recursos para e-commerce. Segundo o Google, a ferramenta é bem intuitiva e permite a qualquer usuário elaborar sites. O Sebrae participará oferecendo treinamentos por webinars (seminários via internet) além do suporte às empresas no processo. De sua parte, a HP oferecerá pacotes especiais de computadores - tanto desktops quanto notebooks -, monitores e impressoras para completar a infraestrutura dos participantes.
Segundo John Ploumitsakos, diretor de vendas on-line do Google para a América Latina, o Google oferecerá gratuitamente a primeira anuidade dos domínios aos primeiros 5 mil inscritos, e dará às empresas créditos no Google AdWords - solução de publicidade on-line - para promover seus sites na grande rede.  A parceria visa a educar e preparar as pequenas empresas sobre o poder de usar a internet. A Google e o Sebrae tralharão juntos para treinar os empresários em todo o escopo dos membros da instituição, que já lhes fornece educação e suporte regularmente. A Google vai participar dos workshops do Sebrae, mostrando como é fácil registrar um domínio, botar um site no ar e usar as ferramentas da web para fazer o negócio crescer. Naturalmente, o Google só terá a ganhar com a iniciativa, mas Ploumitsakos é diplomático ao definir a questão. Segundo ele, não se trata de buscar benefícios para a gigante das buscas, mas para todos.
É claro que nos beneficiamos com um aumento do número de usuários e de empresas on-line - admite. Mas o benefício vem não só para nós, mas para todos os brasileiros, pois com o projeto empresas e pessoas terão mais acesso a produtos e serviços on-line. E as pequenas e médias empresas poderão expandir sua base de clientes e seu próprio negócio. A Google e o Sebrae trabalharão juntos no gerenciamento do projeto, de acordo com o executivo, e as equipes de estruturas de comunicação e suporte para a iniciativa estão "totalmente alinhadas", diz Ploumitsakos.Trabalharemos com o Sebrae em nível nacional para obter a melhor abordagem em todos os casos - afirma. O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, diz que o órgão se valerá de sua capilaridade no país para alavancar a internet e o comércio eletrônico.  As microempresas, especialmente, estão ainda muito fora da internet. Sua inclusão na rede lhes permitirá interagir mais com os clientes, acessar novos mercados, usar publicidade e, no fim, vender produtos - diz Barretto. No site oferecemos materiais gratuitos para ajudar as empresas a conhecer melhor o mundo da internet. Já segundo Eduardo Brach, diretor de vendas para pequenas e médias empresas da HP, os empresários poderão comprar equipamentos da fabricante com desconto diretamente de dentro do site do Conecte seu Negócio. A página terá uma conexão interna para a loja on-line da HP. Daremos descontos em média de 25%, para equipamentos como a impressora HP LaserJet, o desktop HP 505 com monitor e o notebook 4425S, voltados para o setor - diz Brach. - O projeto vai dar mais força às pequenas empresas no país, e acreditamos no seu potencial. Ploumitsakos vê uma grande oportunidade no mercado de e-commerce nacional. As compras on-line no país estão crescendo à taxa de 85% ano após ano, e os brasileiros vêm comprando on-line num ritmo muito maior do que o do resto da América Latina - afirma. - À medida que a classe média brasileira cresce e mais empresas vendem seus produtos via internet, e o comércio eletrônico vai se acelerar ainda mais. Há aí uma grande oportunidade para as pequenas e médias empresas alcançarem esse segmento cada vez maior de consumidores.