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Google remove anúncios de pesquisas sobre eleições por 'distorção'

Por Elizabeth Culliford - Reuters - terça-feira, 30 de junho de 2020

O Google anunciou na segunda-feira que removeu os anúncios de empresas que cobram taxas elevadas de pessoas para se registrar para votar ou que coletam seus dados, que apareceram quando os usuários procuraram informações sobre os eleitores.
Uma porta-voz do Google disse à Reuters que a política de distorção da empresa proibia esses anúncios, que foram encontrados pelo projeto de transparência sem fins lucrativos Tech Transparency Project, ao pesquisar termos relacionado às eleições dos Estados Unidos.
 
Como em todas as principais democracias, os eleitores dos EUA não precisam pagar para se registrar para votar.
O Tech Transparency Project disse em um relatório na segunda-feira que quase um terço dos mais de 600 anúncios gerados por suas pesquisas no Google levou os usuários a sites que tentam cobrar grandes taxas pelos serviços de registro de eleitores, extraem seus dados pessoais para fins de marketing, instalam extensões fraudulentas em seu navegador, ou veiculam outros anúncios enganosos.
 
O relatório dizia que o primeiro anúncio que aparecia quando alguém pesquisava "registro para votar" no Google, direcionava os usuários para um site do PrivacyWall.org, que cobrava 129 dólares para processar o registro de eleitores no mesmo dia.
Jonathan Wu, presidente-executivo da PrivacyWall, disse em um email à Reuters que seu serviço facilita o registro online dos eleitores sem fornecer mais dados do que o necessário e que não compartilha dados para nenhum outro propósito que não seja o registro de eleitores.
 
"Nosso objetivo é criar uma escolha onde não existia. Para tornar isso possível, cobramos dos consumidores uma taxa que é claramente divulgada", disse Wu, acrescentando que a taxa cobria frete, equipe e outros custos. "Não permitiremos que o Google frustre arbitrariamente nossos esforços para proteger a privacidade do consumidor e aumentar a participação dos eleitores."
Uma porta-voz do Google disse que a empresa ainda não sabia como os anúncios passaram pelo processo de aprovação, que usa uma combinação de revisão automática e manual.
 
"Temos políticas rígidas para proteger os usuários contra informações falsas sobre procedimentos de votação e, quando encontramos anúncios que violam nossas políticas e causam danos aos usuários, os removemos e impedimos que os anunciantes exibam anúncios semelhantes no futuro", disse a porta-voz. 

Morre Silvio Navas, o dublador de Mumm-Ra e Darth Vader

O Mundo nerd está mais triste. Morreu na última sexta-feira (29) o dublador Silvio Navas. Ele tinha 74 anos. A causa morte não foi divulgada. Silvio é conhecido por dublar personagens marcantes do cinema e televisão. Entre o maior destaque estão Mumm-ra de Thundercats e nada mais , nada menos que Darth Vader de Star ars. Navas também deu voz a Papai Smurf, Fred Flinstone do filme "Os Flinstones", de 1994. Entre a lista de atores dublados por ele ainda estão Bud Spencer, Humphrey Bogart, Ernest Borgine, Kirk Douglas, Walter Matthau, Charles Bronson, Anthony uinn, Charles Chaplin, Fred Astaire, Marlon Brando, John Goodman, Joe Pesci, James Earl Jones, Robert Duvall dentre outros. 

fonte:uol

Facebook lança ferramenta para pagamento via mensagem no Android e iPhone

O Facebook apresentou uma nova ferramenta para o seu app Messenger que permite fazer pagamentos. Dessa forma, um novo botão será adicionado no Facebook Messenger, no qual o usuário poderá vincular seu cartão de débito e enviar o dinheiro para um amigo por mensagem, de forma rápida. E esse processo é livre de taxas, sendo disponibilizado para dispositivos com sistema Android e iOS.




O vínculo precisa ser feito com um cartão de débito afiliado com as bandeiras Visa ou Mastercard. Assim, caso precise reembolsar um amigo depois de comprar os ingressos para o cinema, por exemplo, a função permite o pagamento rápido por mensagem.
A função pode ser um concorrente para o PayPal, em uma plataforma independente do Facebook. Para usar, basta observar um botão presentado pelo ícone de cifrão ($), na barra inferior do Facebook Messenger. Ao tocar nele, o usuário precisará adicionar suas informações do cartão de débito, não sendo possível utilizar a função de crédito.




Para a segurança, o usuário poderá cadastrar uma senha de confirmação do envio do dinheiro por código ou impressão digital do Apple TouchID, por exemplo. Por fim o dinheiro é imediatamente retirado de sua conta e entregue na conta do destinatário. Os dois contatos receberão uma confirmação dessa transação e será possível acessar o histórico de transferências e mais.
O sistema é mantido em um ambiente seguro, separado de outras funções da rede social Facebook. Dessa forma, a função recebe acompanhamento e controle adicional com uma equipe antifraude, para evitar problemas ou golpes.





Além disso, o gerente de produtos do Facebook, Steve Davis, afirmou que a ideia não é transformar o Messenger em uma empresa de pagamentos: “O objetivo em oferecer pagamentos P2P de forma livre é deixar o Messenger mais útil e expressivo”, completou. O serviço de pagamentos e transferências do Facebook será disponibilizado durante os próximos meses para usuários dos Estados Unidos. Ainda não há previsão para a chegada da função no Brasil.




NSA adultera equipamentos de rede para espionar internet, diz Greenwald


Jornalista lança livro sobre escândalo revelado por Edward Snowden. Ao G1, ele diz que EUA usam espionagem para fins econômicos.





Um ano após a espionagem em escala mundial realizada pela Agência Nacional de Segurança Americana (NSA), dos Estados Unidos , ter sido revelada pelo técnico Edward Snowden e o jornalista Glenn Greenwald, o repórter apresenta novos detalhes sobre o caso em um livro recém-lançado.


"Sem lugar para se esconder" (Editora Sextante) relata como a NSA coleta dados de pessoas no mundo inteiro, reitera que os EUA têm interesse em informações econômicas dos países espionados e mostra de que forma a agência norte-americana intercepta produtos como roteadores comutadores de rede quando eles estão em trânsito para os consumidores.


Segundo Greenwald, a agência abre pacotes, implanta dispositivos de vigilância nos aparelhos, e os devolve lacrados para os usuários sem que eles saibam disso.

"Eles abrem o produto e colocam um programa para todos as informações, todos os dados irem para a NSA, fecham o pacote e mandam para a pessoa que comprou. E esses produtos são usados para dar serviços de internet para muitas pessoas", disse Greenwald.


No livro, Greenwald traz bastidores das entrevistas com o ex-funcionário terceirizado da NSA no Havaí, Edward Snowden, que, após as denúncias, segue recluso em localização desconhecida na Rússia.

O objetivo [da NSA] é coletar informações na internet e no telefone sobre o que todas as pessoas do mundo estão fazendo"

Glenn Greenwald, jornalista 

"No livro estão muitos documentos mostrando que o objetivo da NSA não é monitorar comunicações entre terroristas ou pessoas que estão planejando violência. O objetivo é coletar informações na internet e no telefone sobre o que todas as pessoas do mundo estão fazendo", contou o jornalista. Ele diz que o maior foco da espionagem norte-americana é no setor econômico, o que a NSA nega veementemente fazer.
Greenwald afirmou, em entrevista ao G1 nesta quinta-feira (5), que os EUA acusam o governo da China de fazer espionagem econômica, mas que os americanos fazem o mesmo.

De acordo com o jornalista -- que deixou a profissão de advogado após o atentado ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001-- o livro traz novidades sobre os programas usados para interceptar comunicações de internet e telefones celulares realizadas a partir de aviões, além de novas informações sobre como a NSA atua com agências de inteligência estrangeiras, como as financia, quais são seus alvos de espionagens e como elas trabalham juntas.

Greenwald afirmou que o governo americano está usando o terrorismo para justificar atos como "invadir o Iraque, fazer tortura e prender pessoas".


Segundo o autor de "Sem lugar para se esconder", uma investigação feita pelo governo americano para entender porque o ataque de 11 de setembro pôde acontecer sem os Estados Unidos ficarem sabendo mostrou que o problema não foi a NSA não coletar informação suficiente.


Quando você está ouvindo ligações da [chanceler da Alemanha] Angela Merkel ou da Dilma, ou lendo e-mails da Petrobras, você não está mantendo o foco de ter informações de pessoas que vão atacar os Estados Unidos"


Glenn Greenwald
"O problema era o oposto. Eles tinham informação para saber que o ataque estava sendo planejado, mas eles não conseguiam entender o significado do que coletaram. Depois disso eles resolveram coletar tudo e o problema piorou. Quando você está ouvindo ligações da [chanceler da Alemanha] Angela Merkel ou da Dilma, ou lendo e-mails da Petrobras, você não está mantendo o foco de ter informações de pessoas que vão atacar os Estados Unidos", disse.


Paranoico

Após ter trazido à tona o maior caso de espionagem do mundo, o jornalista diz que se sente ameaçado pelo governo dos EUA desde a primeira matéria que publicou sobre o caso. No entanto, tenta esquecer os riscos para "não ficar paranoico".

Ele voltou a falar sobre a necessidade de os governos - inclusive o brasileiro - se precaverem em relação à privacidade investindo em tecnologia de criptografia. "É muito mais fácil proteger a privacidade na internet do que destruir. Criptografia não é muito difícil em comparação com o desafio de invadir a privacidade. Médicos, advogados e jornalistas que tenham que proteger pacientes, clientes e fontes precisam usar a criptografia", defendeu Greenwald.


O jornalista considera a aprovação do Marco Civil positiva, mas acredita que a falta de punição rigorosa deixou a lei fraca. "Essa lei precisa de muito mais limites sobre o que as empresas privadas precisam fazer, como o Facebook e o Google. É mais difícil porque eles têm muito poder. Os governos precisam se posicionar e dizer a essas empresas que se elas fornecem dados de usuários para a NSA, que elas não podem permanecer no país. E o Marco Civil não tem isso", opinou o jornalista.

05/06/2014
fonte: G1.com

Cursos on-line não motivam estudantes
31 de março de 2014

Os cursos on-line abertos em grande escala, conhecidos como Moocs,  podem até ser a nova onda no ensino superior, mas deixam de cumprir o prometido em dois aspectos: abertura e escala. A opinião é de John Hennessy, presidente da Univesidade de Stanford que ajudou a desbravar o ensino via internet.

O cientista da computação diz que esses cursos são grandes demais para conseguirem engajar e motivar a maioria dos estudantes. Essa afirmação chega ao mesmo tempo em que acadêmicos e empresários repensam o modelo surgido em 2011, que muitos achavam ter potencial para revolucionar o ensino.

Os cursos, que prometem livre acesso ao material sendo ensinado nas principais universidades, atraíram milhões de usuários pelo mundo. No entanto, Hennessy diz que a maioria das pessoas nos cursos on-line de Stanford simplesmente “não estava preparada para o nível do material”. “Quando surgiu o primeiro Mooc, cem mil pessoas se inscreveram, mas nem a metade participou da primeira aula.”

Em 2013, o professor Sebastian Thrun deixou Stanford para fundar a Udacity, uma das primeiras empresas com o objetivo de criar cursos menores, de formação profissional, depois de ver os altos índices de abandono nos mais tradicionais. Thrun, que agora comanda a divisão de produtos avançados do Google, descreveu os Moocs de sua empresa como “um produto ruim”, em entrevista à revista “Fast Company”.

Apenas 4% a 5% das pessoas que se inscrevem em programas na Coursera, outra pioneira em Moocs que nasceu em Stanford, chegam ao fim, disse Andrew Ng, professor que comanda a companhia. Ele ressalta que o alto índice de desistências mostrou que as pessoas apenas estavam querendo testar o conteúdo. Cerca de 45% das pessoas que faziam o primeiro dever de casa, porém,  concluíam o curso.

Hennessy enfatiza que há um papel bastante útil para os Moocs. Eles podem ensinar, por exemplo, “uma pessoa na Mongólia que está pronta para avançar por conta própria, mas não pode fazer o curso em nenhum lugar na Mongólia” — já que haveria conteúdo disponível “grátis ou quase grátis” para ela. Contudo, em sua opinião, não há uma tecnologia de avaliação automática para realizar “exames rigorosos e desafiadores” para números em grande escala.

A reconsideração dos Moocs fez surgir uma nova palavra de ordem no mercado da educação: “Spocs”, sigla em inglês que substitui o “aberto” e o “grande” por “privado” e “pequeno”.
Fonte. Valor Econômico


Milhares de usuários ameaçados de ficar sem internet a partir de segunda-feira
06 de julho de 2012

O problema é produzido pelo vírus conhecido como DNS Changer, criado por hackers para redirecionar o tráfego da internet ao obter IPs pelo sistema de nomes de domínio de navegadores da web (DNS).

Como o vírus controla as redes, autoridades conseguiram uma ordem judicial para que o FBI pudesse operar substituindo os servidores, de modo que normalizasse o tráfego, mesmo nos computadores infectados.
No entanto, essa ordem expira na segunda-feira, quando especialistas afirmam que os computadores infectados devem enfrentar um "dia do juízo final da internet".

Os sites do FBI, Facebook, Google, provedores da internet e empresas de segurança estão alertando seus usuários sobre o problema, além de orientarem sobre formas de corrigir a falha.

O maior número de computadores afetados está nos Estados Unidos (69.000), mas ao menos 4 milhões de máquinas em mais de 100 países podem ter sido infectadas.
Fonte: Veja

Portal investigou Groupon e LivingSocial

17 de outubro de 2011 
Portal investigou Groupon e LivingSocial e descobriu que valores são elevados para tornar promoções mais atraentes.

Já se perguntou como os sites de compras coletivas conseguem descontos tão agressivos? Por maiores que sejam as vantagens oferecidas ao dono do negócio, há uma resposta menos agradável para o questionamento: o valor real do produto é inflado, a fim de que o abatimento também pareça maior.

O portal Thumbtack.com verificou cinco promoções concedidas pelo Groupon e cinco vindas do LivingSocial para serviços locais, como limpeza da casa, porta-retratos customizados e planejamento de casamento. Para cada caso, a equipe do portal ligou diretamente para o estabelecimento, solicitando o valor regularmente cobrado pelos produtos.

Por mais que tenham partido de uma hipótese concreta de que os gigantes do setor alteram algumas informações de modo a aumentar o impacto da oferta – assim como as próprias lojas físicas costumam fazer – o resultado surpreendeu. O LivingSocial fez uso dessa prática em três das cinco mercadorias investigadas e o Groupon, simplesmente, em todas as cinco.

Recentemente, o Groupon ofereceu um serviço de faxina por 49 dólares (85 reais), anunciando que o desconto sobre o preço oficial de 150 dólares (250 reais) era de 67%. No entanto, ao contatar o estabelecimento, descobriu-se que, na verdade, o custo convencional era de 80 dólares (140 reais).

Pesquisa mostra que Facebook, Google e Apple não conquistaram a confiança do usuário na hora de pagar as contas pelo celular
11 de agosto de 2011 

Segundo um estudo feito pela agência de propaganda, marketing e publicidade Ogilvy & Mather, os consumidores não confiam nas gigantes de tecnologia para pagar suas contas no celular. Empresas como Facebook, Google e Apple são deixadas de lado, e a confiança em serviços tradicionais como Visa, MasterCard e American Express é maior.
 
Nos últimos anos, diversas tecnologias de pagamento por dispositivos móveis foram desenvolvidas, como o Square e o Google Wallet. E, recentemente, o PayPal lançou uma nova versão do seu aplicativo, que inclui a compatibilidade com a tecnologia NFC, permitindo que usuários de smartphones Android possam fazer pagamentos e transferências de dinheiro do PayPal utilizando o aplicativo ao mesmo tempo.
 

Porém, mesmo tantas inovações, os questionados pela Ogilvy & Mathers continuam utilizando serviços e métodos tradicionais para pagar as suas contas online. No estudo, 500 usuários dos Estados Unidos foram convidados a escolher as suas marcas preferidas como resposta para a seguinte pergunta: “em qual empresa você confia para fazer pagamentos móveis?”
 

Os resultados do estudo (gráfico no topo da matéria) mostram que empresas mais tradicionais, como Visa, MasterCard e American Express foram as mais lembradas pelos internautas. Os dados demonstram que a confiança nessas marcas está diretamente associada ao tempo que elas estão no mercado de pagamentos de produtos e serviços.
 

O serviço de pagamento online melhor ranqueado é o PayPal, com expressivos 34,3%. Apple e Microsoft estão bem próximas, mas distantes dos líderes, com 22,9% e 22,3%, respectivamente. O Google conta com apenas 19,5%, e o Facebook ficou na lanterna, com 12,1%, ficando atrás do eBay.
 

Vale lembrar que só agora o Facebook começou a apostar na solução de comércio online, permitindo inclusive que os usuários criem e-shops para vendas de produtos e serviços, e que empresas como Microsoft, Google e Motorola ainda estão desenvolvendo os seus serviços de compras e pagamentos de produtos e serviços por dispositivos móveis. Logo, esse cenário pode mudar consideravelmente com o passar dos anos.

 


Metas de Qualidade para a Internet


05 de agosto de 2011




Atendendo a uma orientação da presidente Dilma Rousseff, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou ontem para consulta pública um regulamento para melhorar e ampliar a oferta de internet em alta velocidade no país. 



Pelas regras incluídas no texto da agência, provedores de banda larga com mais de 50 mil clientes terão de entregar pelo menos 60% da velocidade contratada pelo usuário, nos primeiros 12 meses de vigência da regulamentação.



O atendimento mínimo obrigatório sobe para uma taxa de 70% no ano seguinte e 80% no próximo.


A meta é uma média para o mês e o resultado nunca pode ser inferior a 20%. Atualmente, as regras de prestação de serviço de internet no Brasil não preveem velocidade máxima e mínima. Entretanto, segundo o governo, ela pode chegar a 10%, o que não só prejudica o uso da banda larga como lesa o consumidor.

A previsão de taxas mínimas e crescentes de velocidade de acesso à internet fazia parte do Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU), assinado no mês passado com as operadoras de telecomunicações. Essa previsão foi uma cláusula negociada pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a pedido da presidente Dilma Rousseff. A presidente também exigiu das operadoras um cronograma de implantação de banda larga nas cidades.

De acordo com o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, as metas previstas na regulamentação da agência terão de ser atendidas inicialmente por 13 provedores de internet. Ele acredita que o cumprimento das normas de serviço servirá como estímulo à melhoria dos serviços por parte dos demais 2.987 provedores, de menor porte.

Também para incentivar a competição a Anatel quer reduzir o preço da licença de atuação no mercado de banda larga. Os atuais R$9.000 continuariam valendo para operadoras de telecomunicações de de atuação nacional. Para as que se dedicassem ao mercado estadual, o valor cairia para R$1.200, ao passo que o serviço de internet em escala municipal teria outorga de R$400.

O regulamento de qualidade do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) - este é o nome oficial da nova regra - limita ainda a 7 horas e 12 minutos o período mensal pelo qual a rede de banda larga pode ficar indisponível para o cliente. A consulta pública vai durar 30 dias e a expectativa é que as regras estejam valendo no fim de outubro.

Hackers roubam dados de 35 milhões de sul-coreanos

29 de julho de 2011


Os dados pessoais de cerca de 35 milhões de internautas sul-coreanos foram roubados em um suposto ataque de hackers lançado da China, informaram as autoridades do país nesta quinta-feira.

Os hackers teriam atacado os populares sites Nate e Cyworld no início desta semana, roubando informações como números da seguridade social e endereços de e-mail, afirmou em nota a Comissão das Comunicações da Coreia (KCC).

O órgão regulador informou que o ataque veio de computadores na China, segundo apurou a operadora dos sites com base nos endereços de IP usados pelos hackers.

Entre os dados roubados estão os IDs de usuários, suas senhas, números da seguridade social, nomes, números de celular e endereços de e-mail. Segundo o portal Nate, os números da seguridade social e as senhas são criptografadas.

A polícia sul-coreana disse que a investigação poderá levar vários meses. Kim Jie-won, funcionário da KCC, disse que, se comprovado, o ataque será o maior caso de pirataria cibernética já registrado na Coreia do Sul.

O país é um dos mais conectados do mundo e seus cidadãos estão entre os mais viciados em internet no planeta. Mais de 80% dos lares têm acesso banda larga à internet, de acordo com o escritório de estatística do país.

A Coreia do Sul já sofreu ataques antes, com a culpa frequentemente caindo sobre hackers que utilizam endereços IP da China. A China negou todas as acusações de pirataria até hoje e alega ser também vítima de ataques.


Convites falsos do Google+ contêm malware, diz especialista 

7 de julho de 2011

Quer um convite para o Google+? Tenha cuidado, pois links para conteúdos maliciosos estão se espalhando rapidamente pela web. Lançada recentemente, a rede social da gigante de buscas ainda está em fase testes mas já é alvo de cibercriminosos que estão enviando convites falsos por e-mail. Nas mensagens, há links direcionam usuários para trojans bancários que roubam os dados dos correntistas. Fábio Assolini, analista de malware da Kaspersky Lab, encontrou alguns exemplos em português e aponta que o falso covite contém um link malicioso que leva para um endereço de estrutura google****.redirectme.net. Ao acessar o site "o usuário é dicionado para um trojan bancário, hospedado na nuvem do Dropbox". Segundo o especialista, a mensagem traz ainda um segundo link para que o usuário convide mais amigos para a rede. Quando acessado, um formulário hospedado no Google Docs solicita nome e e-mail dos contatos para enviar mais mensagens maliciosas para as próximas vítimas, aumentando a disseminação do arquivo. Segundo a Google, só é possível adicionar amigos à uma conta no Google+ quando a rede está aberta para novos usuários, o que ocorreu poucas vezes desde sua estreia. Os convites tem funcionado somente quando os dois usuários estão on-line, durante um período controlado pela companhia. Um porta-voz da gigante de internet disse que a ação se dá rapidamente e sem aviso prévio. Vic Gundotra, engenheiro da Google que está liderando o projeto, costuma avisar em seu próprio perfil na rede social quando os convites estão em aberto para receber novos usuários. Especula-se que a rede social seja liberada para o público no final do mês, logo que o prazo para eliminação de perfis privados termine, em 31 de julho.

Pesquisa da Accenture revela que brasileiro é o povo que mais assiste vídeos e TV na internet 

27 de junho de 2011

Segundo pesquisa realizada pela Accenture, o brasileiro é o povo que mais assiste a vídeos e TV na Internet. Essa pesquisa foi realizada com 6,5 mil internautas, em sete países. No Brasil, 89% das pessoas acessam aplicações de vídeo na web. Nos Estados Unidos esse número é de 80% e no Reino Unido, de 75%. No Brasil, a preferência dos internautas é assistir aos vídeos pelo computador, com 82%. Nos Estados Unidos esse o número cai para aproximadamente 70%. O estudo revela também que embora a televisão domine a preferência dos consumidores - 92% no mundo e 90% no Brasil - a diversidade dos produtos eletrônicos que os consumidores no mundo usam para assistir conteúdo é diversificada: 72% utilizam laptop, 63% usam celulares e 21% já acessam vídeos pelos tablets, que são novos no mercado. No Brasil, mais de 40% dos usuários ouvidos passaram a acessar conteúdo de vídeo pelo computador, notebook ou smartphone; mais de 35% passaram a assistir TV também pela Internet e cerca de 25% adotaram o Blu-Ray. O estudo mostra ainda que pessoas com mais de 64 anos também passaram a usar desktops, laptops e celulares para acessar vídeos na Internet. A pesquisa da Accenture foi realizada na Austrália, Brasil, Alemanha, Itália, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos com 6,5 mil internautas. Os resultados foram analisados para refletir os hábitos dos consumidores com idade acima dos 18 anos.


06 de julho de 2012 

Milhares de usuários de computadores ao redor do mundo, infectados com um vírus desde o ano passado, podem perder sua conexão com a internet na segunda-feira, com a expiração de uma rede de segurança elaborada pelas autoridades americanas, segundo especialistas.